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Fortalecimento das Cooperativas Leiteiras em Moçambique com CEFA e Granarolo

A Coopermondo continua seu compromisso em Moçambique ao lado do CEFA na província de Sofala, como parte do projeto “Segurança alimentar: fortalecimento do setor agropecuário nas províncias de Gaza e Sofala – SALsA”.

Com o objetivo de apoiar o organismo líder no fortalecimento do movimento cooperativista e do associacionismo de base, a primeira missão foi realizada de 10 a 28 de julho de 2019 pela Dra. Rosa Tolla, que produziu uma análise do estado operacional e estrutural das três cooperativas de produção de leite da província de Sofala incluídas no projeto, localizadas em Dondo, Ceramica e Nhangau. Por esta razão a realização das atividades ocorreu principalmente no campo, alternando as visitas entre os locais das cooperativas mesmas e as instalações privadas de produção dos associados.
Coopermondo recorreu novamente à colaboração da AMPCM-Associação Moçambicana pela Promoção do Cooperativismo Moderno, pelo apoio na análise e pela estruturação de um plano de treinamento trienal, propondo novas ferramentas capazes de conscientizar os beneficiários do potencial real da empresa cooperativa .

SOMiCa

Em Moçambique com CEFA cooperando com os produtores de mel e gergelim

De 15 a 30 de abril de 2019, a Coopermondo realizou a sua quarta e última missão a Caia, na província de Sofala – Moçambique, como parceira do Projeto SOMiCa, quase concluída. Apoiando o CEFA, ONG líder, novas ferramentas de capacitação foram fornecidas em relação aos princípios básicos do cooperativismo; a estruturação de um plano de gestão e um plano financeiro essencial para a gestão de uma cooperativa; para a construção de um senso crítico de leitura dos dados coletados no campo. Durante as atividades, foram envolvidos técnicos da CAM  outras ONG parceira e do SDAE, com o objetivo de apoiar toda a equipe para enfrentar a conclusão do caminho de crescimento e desenvolvimento que a SOMiCa estimulou nesses anos.

Com a orientação da Dra. Rosa Tolla, antropóloga cultural, a missão visou o componente social do projeto, com uma melhoria da postura assumida no campo com os beneficiários. Re-propondo o modelo Think.COOP desenvolvido pela OIT – Organização Internacional do Trabalho e uma versão ad hoc do Start.COOP, o treinamento ocorreu em duas etapas: uma primeira teórica no escritório com técnicos e mobilizadores e uma segunda no campo com os beneficiários. Esta última teve lugar nos espaços concedidos pelo CDAC – Murraça e foi dirigido a 30 beneficiários pertencentes a grupos já formalizados da área de Caia, Murraça e Sena. Finalmente foi proposto um exercício de coleta de dados de forma participativa, no qual os participantes foram convidados a traçar possíveis soluções e metas futuras para a comunidade toda, facilitando os técnicos do projeto a idear uma estratégia de saída adequada. A missão terminou com a tentativa de desenvolver um senso de análise crítica na “leitura” dos espaços em que se atua.
A mediação da Coopermondo e da AMPCM permitiu ainda a conclusão do processo de formalização da Cooperativa do Mel Ndro – COOPANDORO com o registro de 72 membros e a publicação no Boletim da República de Moçambique.

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Em Cabo Verde, formando cooperadoras e cooperadores nas comunidades de Ribeira dos Saltos

No âmbito do acordo assinado com o Poser – Programa governamental para a Promoção das Oportunidades Sócio-económicas Rurais, de 1 a 14 de fevereiro realizou-se na ilha de Santiago em Cabo Verde, a segunda missão de COOPERMONDO.
Com base numa abordagem de tipo participativa de bottom-up, a missão foi organizada a partir de um diagnóstico antropológico realizado da dra Rosa Tolla, deslocada-se para a área rural do Município de Santa Cruz em novembro de 2018. Tendo estabelecido um contato direto com a comunidade de Ribeira dos Saltos, a presença da antropóloga nessa fase foi fundamental para a mediação no campo e para elaborar uma estratégia de trabalho adequada à estrutura social.
Dirigidas pela dra Noemi Spagnoletti, foram realizadas 7 sessões de treinamento usando a metodologia Think.Coop promovida pela International Labour Organization (ILO), através da qual são analisados de forma participativa os princípios cooperativos e como decidir se a empresa cooperativa pode ser vantajosa para melhorar o trabalho e a renda. No caso específico, o manual foi traduzido em português para conseguir na capacitação de 15 técnicos locais, dos quais uma parte teve logo a oportunidade de treinar em crioulo um total de 40 beneficiários (entre mulheres, homens e jovens agricultores).
Em paralelo, a coleta de dados etnográficos estendeu a rede de contatos tecida com as comunidades rurais do município de Santa Cruz. Nesta ocasião, foi dada prioridade ao aprofundamento das condições de trabalho e ao estado de atividade de algumas associações e cooperativas da mesma área. A enorme dificuldade que os produtores enfrentam e que dificulta as condições de trabalho é a falta de água devida à grave seca que afetou o país por cerca de cinco anos. Uma primeira analise dos dados etnográfico evidencia que abordar o problema em grupos constitui um sólido apoio moral para as comunidades rurais.
“Cooperativa é uma oportunidade de transformar uma pequena coisa em uma grande coisa. Unidos somos mais forte!” – agricultor da cooperativa COOPARP.

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Projet PONTI: première phase de l’accompagnement à la création d’entreprise

Dans le cadre du projet “PONTI : Inclusion sociale et économique, jeunes et femmes, innovation et diaspora”, du 28 janvier au 12 février, la première mission de Coopermondo en 2019 s’est tenue au Sénégal, dans les régions de Dakar et Thiès pour démarrer le processus d’évaluation des projets commerciaux qui vont bénéficier de l’accompagnement au démarrage. Le troisième appel à projets était ouvert aux jeunes de moins de 30 ans et aux migrants de retour des régions de Dakar et de Thiès.
Grâce à la coordination conjointe entre ARCS, CIPSI, AMS et NPJW, le Coordinateur de projet de l’ONG Coopermondo Alessio Vici, a rencontré 21 promoteurs d’affaires, grâce à des rencontres individuelles visant à comprendre les besoins pour affronter les défis entrepreneuriaux à travers l’engagement conjoint des 5 bureaux d’information distribués sur le territoire et l’action spécifique des partenaires qui accompagneront les promoteurs dans leur démarche pour saisir les opportunités existantes sur le territoire.
La mission a ensuite été affichée sur Kaffrine où, avec la contribution de la CIM, des sessions de formation ont été organisées en utilisant la méthodologie Start.coop promue par l’OIT (Organisation Internationale du Travail) pour accompagner les participants dans la structuration et la création de leurs Business Plans.  Par la suite, des séances de consultation et de réflexion ont été organisées sur les stratégies collectives et territoriales de commercialisation des GIE (Groupement d’intérêt économique) engagés dans la transformation et la distribution des produits céréaliers.
Le processus entamé à travers le projet PONTI et le travail conjoint de ses différents partenaires au cours des prochains mois nous amènera à nous engager à finaliser et à capitaliser les résultats pour contribuer à assurer de meilleures conditions de vie aux communautés les plus vulnérables, ouvrant – dans des contextes avec un taux de migration élevé – de nouvelles opportunités pour ceux qui veulent investir et investir par la formation et l’assistance technique et faciliter l’accès au crédit.

Coopermondo visita las fincas de Ortega

Coopermondo visita la comunidad de Ortega (Cauca) con la ARN

Coopermondo ha empezado un processo de intercambio de experiencias en materia de cooperativismo y asociatividad en alianza con la Agencia para la Reincorporación y la Normalización (ARN), que se dedica a la reinserción en la sociedad Colombiana de las personas desmovilizadas de los grupos armados al margen de la ley.
La semana del 6 al 12 de febrero Cooperando ha estados en el Cauca donde ha visitado la comunidad de Ortega, conformada por 120 familias dedicadas a la producción café. Fernando Bragado, Coordinador de Coopermondo en Colombia, afirma: «En esta fase de reconocimiento, se están visitando las iniciativas asociativas de Ortega, para identificar oportunidades de fortalecimiento donde sea posible articular las ofertas institucionales». Adicionalmente socializó las experiencias del convenio con el SENA en el departamento del Valle y el impacto que ha tenido en los Campesinos Vallecaucanos.
Durante la visita se realizó un reconocimiento del territorio por parte de los delegados de Coopermondo, representantes de la ARN, el Comité Departamental de Cafeteros y la Organización Internacional para las Migraciones – OIM. El recorrido por la zona fue guiado por Eymer Muñoz, Técnico del Comité Departamental de Cafeteros,  permitiéndoles a los visitantes conocer de cerca los procesos de producción de los 13 lotes de cultivos de café y el trabajo asociativo que se ha adelantado hasta ahora en la comunidad del corregimiento de Ortega.
Además, el recorrido les permitió a los delegados de las diferentes organizaciones, visitar la finca del señor Pedro Quina, uno de los asociados más antiguos de la zona, quien culminó su proceso de reintegración, y hoy en día  ha logrado cultivar junto con sus 4 hijos más de 1.000 plantas de café, logrando ser reconocido en la comunidad por su disciplina y la excelencia del producto. En el territorio se identificó que las hectáreas de los cultivos de café están divididas por familias de personas en proceso de reintegración, a cada una le pertenece entre 1 y 2.5 hectáreas.
La iniciativa comunitaria en Ortega – Cajibío, es uno de los proyectos pioneros en Colombia en el marco del proceso de reintegración, Ángela María Medina, Coordinadora del Grupo Territorial ARN Cauca, manifestó: «El trabajo articulado entre la comunidad y el apoyo de la institucionalidad, les ha generado grandes oportunidades desde el proceso de reintegración que han redundado en beneficios en los procesos asociativos productivos de los caficultores de Ortega».
La ONG italiana, Coopermondo, busca promover el desarrollo económico y social sostenible, mediante la  la creación de nuevas cooperativas a nivel internacional. En Colombia ha firmado 4 convenios con el SENA y ofrece asistencia técnica en la capacitación de formadores en temas de asociatividad, además cuenta con 18 programas piloto en corregimientos del Cauca y el Valle del Cauca.
Teniendo en cuenta la amplia experiencia de Coopermondo en temas de cooperativismo, la ARN, expuso el trabajo adelantado en el corregimiento de Ortega con población en proceso de reintegración, con el fin de intercambiar experiencias y evaluar la posibilidad de realizar un trabajo en conjunto con el SENA, de forma que se logre capacitar a la población y se obtengan resultados más efectivos en términos de producción y asociatividad.
 
(Adaptado desde reintegración.gov.co)
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Coopermondo e il gruppo #coops4dev a Kuala Lumpur

Coopermondo, nelle persone del Direttore Danilo Salerno e della Responsabile Comunicazione e Visibilità Camilla Carabini, ha partecipato alla Global Conference e all’Assemblea Generale dell’Alleanza Cooperativa Internazionale tenutasi a Kuala Lumpur dal 14 al 17 novembre in Malesia, per seguire i lavori del gruppo “cooperative per lo sviluppo” #coops4dev.
Tra i numerosi eventi, l‘International Co-operative Development Platform ha celebrato la sua prima riunione e sono state lanciate numerose pubblicazioni sullo sviluppo cooperativo internazionale. Inoltre, durante una sessione dedicata ai partenariati, sono state citate le cooperative come principale attore dello sviluppo per collaborare con rappresentanti delle agenzie delle Nazioni Unite, delegazioni dell’UE, sindacati e altre organizzazioni della società civile.
 
Piattaforma di sviluppo cooperativo internazionale
Il Cooperatives Europe Development Platform, il gruppo di esperti composto da 10 organizzazioni europee impegnate nello sviluppo cooperativo internazionale, è diventato globale. Di fatto, il gruppo si è allargato ed ha creato l’International Co-operative Development Platform (ICDP), una rete di diverse organizzazioni che operano nello sviluppo internazionale in diverse regioni del mondo (America, Asia, Europa e Asia).
Coopermondo è stato uno dei sostenitori e promotori di questa piattaforma quindi è stato un grande successo vederlo finalmente accadere (guarda l’intervista).
Durante la Conferenza Globale, l’ICDP ha tenuto il suo primo incontro ed ha discusso un piano d’azione basato sulle 9 raccomandazioni redatte in occasione del lancio della Piattaforma nel Vertice Internazionale delle Cooperative in Quebec due anni fa. Durante l’incontro, i rappresentanti delle diverse organizzazioni hanno concretizzato le raccomandazioni per avviare e sviluppare ulteriormente il piano d’azione per il 2018.
 
Nuove pubblicazioni sullo sviluppo cooperativo internazionale
Durante la Conferenza, il Cooperatives Europe Development Platform (CEDP) ha lanciato il suo rapporto “Buone pratiche nello sviluppo cooperativo internazionale: perché creare una cultura della condivisione delle conoscenze è fondamentale per il lavoro di sviluppo cooperativo internazionale” inteso a incoraggiare i partenariati tra i membri del CEDP e consentire attori esterni comprendere meglio i vantaggi dello sviluppo cooperativo internazionale come approccio di sviluppo di successo.
Inoltre, nel quadro del partenariato ICA-UE è stata presentata una nuova brochure sull’importanza delle cooperative nello sviluppo “Una questione di principio: le cooperative in fase di sviluppo“. La pubblicazione è il risultato di uno sforzo congiunto tra gli uffici globali e regionali dell’ICA per presentare storie di successo di sviluppo cooperativo che evidenziano l’intrinseca sinergia tra i valori cooperativi e lo sviluppo sostenibile per tutti.
 
Partnership per lo sviluppo
Durante la sessione #coops4dev dal titolo “Costruire partnership per il futuro che vogliamo“, che si è svolta il 15 novembre ed ha visto l’affluenza di oltre 200 partecipanti, è stata evidenziata l‘importanza di promuovere modelli economici alternativi che uniscono la crescita umana a quella economica come prima priorità nell’approccio verso lo sviluppo. Rappresentanti di alto livello dell’Unione europea, Organizzazione internazionale del lavoro, Partenariato CSO per l’efficacia dello sviluppo, Confederazione internazionale dei sindacati e Città Unite delle autorità locali hanno sottolineato l’importanza delle partnership con le cooperative per lo sviluppo internazionale.
 
Ariel Guarco, nuovo presidente dell’ACI
Coopermondo fa le sue migliori congratulazioni ad Ariel Guarco che è stato eletto presidente dell’Alleanza Cooperativa Internazionale. Il signor Guarco è presidente di Cooperar, la Confederazione cooperativa dell’Argentina, ed è sempre stato vicino alle attività di Coopermondo in Colombia e in America Latina.
Il sig. Guarco ha affermato che le sue priorità nell’Alleanza saranno il rafforzamento delle interazioni tra le organizzazioni regionali e settoriali, nonché il consolidamento degli spazi per le questioni di genere e dei giovani. Vuole anche migliorare la qualità e la quantità di informazioni fornite ai membri su reddito, bilanci e progetti e, così facendo, dare potere alle organizzazioni quando si tratta di prendere decisioni.
“Le cooperative sono imprese che hanno una doppia funzione, da un lato devono essere economicamente redditizie, competere sul mercato e farlo meglio delle imprese che cercano la redditività come obiettivo finale e, dall’altro, hanno bisogno di essere socialmente responsabili, contribuire a migliorare la qualità della vita dei nostri membri ed essere fedeli al nostro principio di impegno nei confronti della comunità e della società nel suo complesso”, ha affermato Guarco. E’ possibile ascoltare il discorso del Presidente dell’Alleanza per intero.
 
World Co-operative Monitor
L’International Co-operative Alliance ed Euricse, l’Istituto Europeo di ricerca sulle imprese cooperative e sociali, ha pubblicato il sesto Monitoraggio sulle cooperative mondiali. La pubblicazione riporta le più grandi organizzazioni cooperative e mutue del mondo, fornendo una classifica delle prime 300 e un‘analisi settoriale basata sui dati finanziari del 2015.
Il World Co-operative Monitor del 2017 ha raccolto dati per 2.379 organizzazioni provenienti da 8 settori di attività, di cui 1.436 con un fatturato superiore a 100 milioni di dollari. Le prime 300 cooperative e mutue riportano un fatturato totale di 2,16 miliardi. Le 300 principali cooperative del mondo operano in diversi settori: assicurazioni (41%), agricoltura (30%), commercio all’ingrosso e al dettaglio (19%), servizi bancari e finanziari (6%), industria e servizi pubblici (1%), sanità, istruzione e assistenza sociale (1%) e altri servizi (1%).
 
Tutte le iniziative di #coops4dev sono state trend su tutte le piattaforme social durante la Conferenza Globale. Se vuoi unirti alla conversazione sullo sviluppo cooperativo internazionale, segui l‘hashtag #coops4dev su Twitter e Facebook per gli ultimi aggiornamenti sulle nostre attività a livello internazionale.

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Metodologie nello sviluppo cooperativo internazionale: è online la nuova ricerca del CEDP

Cooperative Europe rende nota oggi la sua ultima pubblicazione “Buone pratiche nello sviluppo cooperativo internazionale: perché creare una cultura di condivisione delle conoscenze è la chiave per lo sviluppo cooperativo internazionale“. Tra gli autori della stessa, Camilla Carabini, responsabile comunicazione e ricerca di Coopermondo. Oltre alla ricerca,  è stata diffusa una brochure che illustra le caratteristiche chiave della ricerca.
Con l’obiettivo di favorire una migliore comprensione dei metodi e approcci utilizzati dai membri del Cooperatives Europe Development Platform (CEDP), composto da Coopermondo e da altre 9 organizzazioni europee impegnate nello sviluppo cooperativo internazionale, il documento mappa le attività del CEDP tanto in diverse aree geografiche quanto in diversi settori, mostrando le buone pratiche e gli strumenti metodologici utilizzati da ciascuno.
Questa ricerca ha lo scopo di incoraggiare i partenariati tra le organizzazioni del CEDP evidenziando competenze specifiche di ognuna così come le sinergie potenziali, e per consentire ad attori esterni di comprendere meglio i vantaggi dello sviluppo cooperativo internazionale come approccio di successo che unisce democrazia e crescita economica nel rispetto del territorio, della sua natura e delle sue tradizioni.
Realizzata nel quadro del partenariato UE-ICA (#coops4dev), la nuova ricerca è stata guidata da Cooperatives Europe, The Co-operative College, Coopermondo-Confcooperative e Kooperationen, e sostenuta da tutti i membri CEDP.
Arielle Romenteau, responsabile della ricerca presso Cooperatives Europe, ha commentato: “Questa ricerca è un ulteriore passo avanti del CEDP che mostra il lavoro continuo delle organizzazioni che ne fanno parte per promuovere il modello cooperativo nello sviluppo internazionale e immaginare nuovi modi di mettere in evidenza l’impatto delle cooperative. Con questo studio, speriamo di andare oltre a condividere i metodi esistenti e sbloccare il potenziale di progettualità comuni tra membri del CEDP e altri attori al di fuori del movimento cooperativo”.
La ricerca e la brochure saranno diffusi alla Conferenza Globale dell’Alleanza Cooperativa Internazionale e online.
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AGRICOOP Colombia, los expertos italianos llegan al campo

Del 17 de Septiembre al 6 de Octubre, en Colombia ha tenido lugar la misión de tres expertos italianos en temas de turismo eco-sostenible, acuicultura y agricoltura en el marco del II Convenio Derivado SENA – Coopermondo, proyecto AGRICOOP Colombia.
La misión del experto de turismo se abrió con una intervención en aula con operadores turísticos de la región del Cauca. El experto trató diferentes temas como los principios de turismo responsable, el rol del movimiento cooperativo en el turismo, la sostenibilidad ambiental, social y economica y finalmente la relación entre turismo, agricoltura y pesca. Temáticas afines se han desarrollado en la reunión con los instructores del SENA de Buga y emprendedores turísticos del Pomo. El resultado de la misión ha sido la idea de formar dos cooperativas, una en el Cauca y una en Valle del Cauca, que funcionen como agencias de servicios para soportar las actividades de los operadores turísticos.
Siempre en el marco del proyecto AGRICOOP, algunos instructores del SENA podrán participar a una misión a Italia y visitar la BTO de Florencia el 29 de Noviembre y dos cooperativas de comunidad, además de encontrar la asociación AITR, de la cual el experto es presidente. La finalidad es mostrar la posibilidad que los operadores turísticos colombianos tienen para desarrollar estructuras de turismo eco-sostenible.
La misión del experto de acuicultura se ha concentrado en las areas de Silvia y Toribio, donde ha visitado terrenos y establecimientos de producción de truchas para individuar el lugar mas apto para la construcción de una planta de producción de ovas de trucha. El proceso llevava desarrollándose desde hace un año, cuando la primera misión  exploratoria había mostrado la urgencia para los productores de truchas de encontrar una solución a la importación de ovas hembras, que ahora generan un problema de costos muy elevados porque importadas de Canada o Francia.
El primer estudio hecho por expertos de Coopermondo había revelado que la construcción de una planta de producción de ovas iba a generar un ahorro enorme para todos los productores de la región. El experto seguirá los próximos pasos a seguir para la realización de tecnologías directamente en el territorio de los productores.
La misión del experto de agricoltura se ha desarrollado en las regiones del Cauca, Valle del Cauca y Tolima, trabajando sobre la importancia de avanzar en las diversas certificaciones para mejorar los valores de sus productos y la fase organizacional de forma que se puedan desarrollar economías de escala. Además de esto junto con el experto se ha desarrollado la idea de creación de una marca colectiva que caracterice los productos del programa AGRICOOP en los diversos del territorios. La idea es que los productores rurales puedan unirse detrás de un sello que tenga la fuerza de promover los productos locales como comida respetuosa del medio ambiente, de las comunidades y de las culturas ancestrales de los territorios, todos trabajando juntos y en coherencia con los modelos solidarios.

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AGRICOOP Mujer, circuiti economici sostenibili per l’empowerment delle donne artigiane

Dal 7 al 14 Settembre, Giovina Carabba, Junior Project Manager di Coopermondo Colombia, ha svolto una missione esplorativa nel Cauca nell’ambito del progetto AGRICOOP Mujer. Obiettivo è stato seguire e monitorare le attività dei gruppi, più o meno strutturati, di circa 200 donne indigene e conoscere nuove beneficiarie potenzialmente interessate a unirsi alla rete.
Le visite si sono svolte in diverse riserve indigene nel municipio di Silvia. Una volta determinato il modo in cui stanno procedendo le attività già avviate dalle donne sono state analizzate insieme le nuove necessità e difficoltà che le donne stanno incontrando.
La principale esigenza riscontrata dalle artigiane è la lana. Non solo l’arte dell’artigianato si stava perdendo ma la qualità dei materiali era drasticamente diminuita, da un lato per motivi economici e dall’altro per la scarsa offerta. La mancanza di lana di buona qualità e in quantità sufficienti ha portato, negli ultimi anni, all’uso sempre più frequente di materiali sintetici e la quasi scomparsa di lana e ‘fique’ (fibra di agave).
Coopermondo, in alleanza con il SENA – l’Agenzia per la Formazione Professionale del Ministero del Lavoro colombiano – fornirà pecore e montoni a sufficienza da distribuire alle donne aventi necessità in diversi municipi.
Il SENA, alleato strategico di Coopermondo nel paese, si è impegnato a finanziare il 75 per cento dell’acquisto di montoni e pecore da lana a condizione che la rete si organizzi per trovare il restante 25 per cento del finanziamento. Il SENA metterà a disposizione i suoi istruttori per formare le donne sul maneggio degli animali. In questo modo, il progetto è economicamente sostenibile e le artigiane saranno autosufficientiche potendo vendere anche i prodotti derivati del latte o la lana. Coopermondo dal suo lato fornisce assistenza sullo sviluppo della struttura cooperativa della rete di donne artigiane.
Ulteriore necessità tanto delle donne artigiane come di quelle impegnate nell’agricoltura e nell’acquacoltura è il miglioramento delle attività di commercializzazione a livello nazionale e, possibilmente, internazionale.
Infinte, il progetto è entrato in contatto con nuovi gruppi di donne impegnate in altre attività come turismo (Silvia), risparmio e credito (Guambia, Pitayo, Buenavista, Ambalo), agricoltura e acquacoltura (Guambia, Buenavista).
Il progetto AGRICOOP Mujer si è dimostrato centrale nell’empowerment delle donne delle diverse riserve indigene. Sviluppando attività imprenditoriali in gruppo, definiscono la loro identità come persone con  ambizioni proprie al di fuori dell’essere moglie e madri di famiglia. Il benestare personale si ripercuote sul benestare della famiglia e quindi su quello della comunità di cui fanno parte (circa 1.000 beneficiari indiretti).

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Innovazione sociale con i giovani di AGRICOOP Colombia

Al via alla prima missione del II Accordo Derivato dell’Alleanza tra il SENA – l’Agenzia per la Formazione Professionale del Ministero del Lavoro colombiano – e Coopermondo  nell’ambito del progetto AGRICOOP Jóvenes sull’isola di San Andrés, in Colombia.
A dare avvio al workshop il Direttore di Promozione e Relazioni Internazionali del SENA, Albert Ferney Giraldo, la direttrice del SENA San Andrés, Lorena Aldana e il coordinatore di Coopermondo per la Colombia e l’America Latina, Fernando Bragado.
Più di quaranta ragazzi e ragazzi dell’isola, con l’appoggio dei formatori del SENA, svilupperanno nuove idee di impresa accompagnati da cinque cooperatori e cooperatrici italiane, esperti nell’accompagnamento alla creazione di nuove imprese. Attraverso l’esperienza maturata nei CoopUp, gli spazi di innovazione di Confcooperative, gli accompagnatori italiani porteranno le loro competenze nei settori delle nuove tecnologie, sostenibilità ambientale, agricoltura, acquaponica e turismo eco-sostenibile.
I ragazzi e le ragazze colombiane lavoreranno per dare vita ad almeno 3 idee imprenditoriali per lo sviluppo sostenibile dell’isola, individuando insieme i bisogni di San Andres e pensando ad idee innovative e sostenibili.
L’obiettivo della missione è dare un’opportunità a ragazzi che di solito sono esclusi dal mondo del lavoro per ragioni legate alla micro-criminalità.
Gli esperti e le esperte italiane:

  • Gavino Soggia: Presidente Confcooperative Sassari-Olbia, settore turismo e cooperative sociali.
  • Giampietro Dossena: funzionario Confcooperative Brescia, settore agroalimentare
  • Giorgio Lonardi: funzionario Confcooperative Brescia, settore turismo; CoopUp Brescia
  • Anna Romani: Project Manager Kilowatt e CoopUp Bologna
  • Debora Bordo: funzionaria Confcooperative Roma; CoopUp Roma
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Coopermondo: 10 anni di cooperazione tra cooperative

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“Facciamo quello che sappiamo fare: cooperazione. Nei settori dell’agricoltura, del credito, del welfare, del turismo responsabile e in generale per contribuire ad eliminare le disuguaglianze nel mondo. Questa è la dimostrazione più efficace del sesto principio cooperativo, “cooperazione tra cooperative” che supera ogni confine”.  Così il presidente di Confcooperative, Maurizio Gardini, apre l’evento dedicato alla celebrazione dei 10 anni di attività di cooperazione internazionale allo sviluppo di Coopermondo, la ONG creata da Confcooperative e Federcasse nel 2007. “Fieri di essere tra i fondatori di questa organizzazione con cui lavoriamo in Togo per promuovere il movimento cooperativo e rafforzare l’inclusione finanziaria”, sottolinea il presidente di Federcasse, Augusto Dell’Erba. 
Con 10 progetti di cooperazione internazionale, Coopermondo ha contribuito alla nascita di 152 nuove imprese cooperative in Africa e in America Latina, formato più 1.143 tecnici in agricoltura, acquacoltura pesca e turismo sostenibile, beneficiando direttamente e indirettamente oltre 25.000 persone. I Paesi in cui Coopermondo lavora o ha lavorato sono: Togo, Colombia, Camerun, Sierra Leone, Benin, Kenya, Mozambico, Senegal.
Molte le personalità che hanno voluto accompagnare Coopermondo nei festeggiamenti.  A cominciare dall’ambasciatore della Colombia in Italia, Juan Mesa Zuleta, che ha elogiato la alleanza di Coopermondo con il SENA perché “insieme stiamo costruendo la pace”. Presente anche il Ministro Plenipotenziario Gianluca Grandi, della Direzione Generale della Cooperazione allo Sviluppo – DGCS e la dott.ssa Valentina Muiesan, Primo Segretario d’Ambasciata d’Italia presso le Agenzie del polo romano delle Nazioni Unite. 
“In 10 anni Coopermondo è cresciuta molto. Adesso è una ONG riconosciuta dal Ministero degli Esteri e ha un ruolo importante nel sistema di cooperazione italiana. Il posizionamento politico che ha acquisito è già una dimostrazione dell’impatto del suo operato”, dichiara il presidente di Coopermondo, Francesco Carri. 
“Promuoviamo il modello cooperativo italiano nel mondo come un’eccellenza che in molti guardano con ammirazione” spiega la vicepresidente Claudia Fiaschi. “Portiamo i nostri esperti cooperatori sui territori, creiamo empatia con le persone e solo attraverso un onesto scambio di esperienze e conoscenze riusciamo a generare un vero cambiamento”. 
A chi è andato sul campo viene data la parola: Alessandra Nasti, biologa del CIRSPE che ha accompagnato produttori di trota e pescatori artigianali in Colombia a costruire un percorso per migliorare le proprie produzioni; Paola Vanzetti di Gestcooper, Confcooperative Piemonte, che ha accompagnato le cooperative di riso in Camerun e Giovanni Pausini, cooperatore romagnolo, che da anni segue i produttori agricoli in Togo e in Colombia. 
All’evento è stata presentata la mostra “Orizzonti, Pensieri, Colori – I volti della cooperazione che, attraverso 9 fotografie illustra l’impegno di Coopermondo nel contribuire all’Agenda 2030 delle Nazioni Unite e al raggiungimento degli Obiettivi di Sviluppo Sostenibile. Ad ogni immagine infatti è associato un SDG che mostra il contributo di Coopermondo per alleviare la povertà, sconfiggere la fame nel mondo, promuovere lavoro dignitoso e un’educazione di qualità, sviluppare un approccio di genere, promuovere la pacificazione dei territori in guerra e rafforzare le partnership globali. 
“Tutto questo è possibile grazie alle formazioni e all’assistenza tecnica che le nostre esperte cooperatrici e cooperatori ogni volta portano nei Paesi partner. Sono loro a fare la differenza secondo i beneficiari con cui lavoriamo. La chiave del successo di Coopermondo sta nel dare risposte pratiche e concrete ai bisogni di conoscenza e accesso al mercato di migliaia di produttori dei paesi in via di sviluppo: mescoliamo empatia e solidarietà con professionalità ed esperienza tecnica”, conclude il direttore di Coopermondo Danilo Salerno.
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Coopermondo per lo sviluppo sostenibile all’Assemblea Generale di Cooperatives Europe

Il Direttore di Coopermondo, Danilo Salerno, ha illustrato l‘esperienza di Coopermondo e delle sue associate durante il workshop sulla cooperazione internazionale allo sviluppo che si è tenuto questa mattina all’Assemblea Generale di Cooperatives Europe, dove ieri è stato eletto il nuovo presidente Jean Luis Bancel.
Il workshop, coordinato da Dame Pauline Green, già Presidente dell’Alleanza Cooperativa Internazionale, si è concentrata sul lavoro di Cooperatives Europe nella cooperazione allo sviluppo attraverso il suo gruppo di organizzazioni partner ad esso dedicate – Cooperatives Europe Development Platform CEDP
Il lavoro di Coopermondo è stato presentato attraverso il contributo agli Obiettivi di Sviluppo Sostenibile nel progetto AGRICOOP in Colombia dove la ONG di Confcooperative è attiva in 5 regioni per rafforzare e promuovere l’economia cooperativa e sociale, lavorando anche con popolazioni indigene e gruppi di donne, in partnership con il Servicio Nacional de Aprendizaje SENA.
Inoltre Salerno ha valorizzato il progetto “WomeNpowerment in Coops”, il gruppo di lavoro che Coopermondo porta avanti con la Commissione Dirigenti Cooperatrici di Confcooperative, per formare un gruppo di cooperatrici italiane esperte nelle questioni di genere legate allo sviluppo.
“Le presentazioni dei tre casi studio sono state le più emozionanti che io abbia sentito negli ultimi tempi. Danilo Salerno ha parlato della Colombia e di come Coopermondo sta contribuendo a costruire coesione sociale in una situazione di post-conflitto. Come? Costruendo fiducia, che è alla base delle cooperative, in aree dove le persone combattevano l’una contro l’altra o erano coinvolte in attività illegali legate al narcotraffico”, ha dichiarato Dame Pauline Green.
 
A questo link è possibile scaricare le slides  Coopermondo_Malta_28042017
 
Il video “Da coltivazioni illecite a cooperative di acquacoltura” girato nel Cauca con alcuni dei produttori con Coopermondo lavora.

Valanghe e alluvioni a Mocoa

Solidariedade com as cooperativas colombianas: desastre de Mocoa

Piogge violente hanno colpito la zona di Mocoa, nel dipartimento di Putomayo (sud-ovest della Colombia), provocando valanghe e allagamenti, nella notte tra il 1 e 2 aprile. Le vittime sono 311, di cui 100 bambini. Le autorità locali hanno consegnato 237 corpi alle famiglie, il che significa che ci sono ancora 75 corpi dispersi.
Il dipartimento di Putumayo confina con il Cauca, dove Coopermondo porta avanti il progetto AGRICOOP Colombia e AGRICOOP Mujer e Mocoa dista poco più di 250 km da Popayàn, città principale del Cauca. Coopermondo esprime cordoglio e solidarietà al suo partner locale la Confederación de Cooperativas de Colombia – Confecoop, che ha chiamato all’azione tutto il movimento cooperativo colombiano e internazionale: Coopermondo sente il dramma molto vicino e si impegna ad essere in prima linea per offrire la propria cooperazione.
Sulla base del sesto principio cooperativo – cooperazione tra cooperative – Confecoop Colombia promuove una raccolta fondi da destinare al recupero delle cooperative domiciliate a Mocoa. Si vuole così contribuire alla normalizzazione dell’operatività delle stesse che garantiranno servizi e attenzioni alle migliaia di associati e alle loro famiglie. La raccolta di risorse economiche ha il fine di garantire la stabilità e la permanenza delle cooperative della regione che associano oltre 14.000 persone: una volta superato il momento di emergenza dovuto alla valanga, si valuterà  la situazione delle cooperative e, in base alle risorse ricevute, si stabiliranno i progetti e le azioni di impatto da eseguire.

Chi avesse la possibilità può fare una donazione a Coopermondo con un bonifico:
IBAN: IT26A0832703235 000000002903   presso BCC di Roma
Causale: “Solidarietà con le cooperative di Mocoa, Colombia
oppure ONLINE utilizzando PayPal




Sarà nostra cura tenere informati i donatori circa l’utilizzo dei fondi raccolti da parte di Confecoop.

Conferenza Luanda

Em Angola para promover o modelo cooperativo italiano

De 19 a 22 de fevereiro Coopermondo – Confcooperative participou de uma missão a Angola para avaliar as chances de um projeto de cooperação internacional para promover e apoiar o desenvolvimento de cooperativas de mulheres rurais, em colaboração com o Ministério da Família e Promoção da Mulher.
O consórcio italiano foi representada também pela Confederação da indústria de transformação (Confimi), pelo escritorio da Italia da Organização de Desenvolvimento Industrial das Nações Unidas (UNIDO ITPO) e pela Fundação Etimos. A missão foi organizada e gerida por ICE Luanda.
A missão começou com uma reunião com o ministro Filomena Delgado, do Ministério da Família, e continuou com várias reuniões institucionais com os Ministros de Agricoltura, Pesca, Industria e Comercio e o Banca Nacional da Angola.
O 22 de fevereiro o consorcio participou num evento público em que, entre outros, foi apresentado o modelo das cooperativas italianas, a história e números do movimento cooperativo, especialmente no sector agrícola. Seguiram encontros b2b com empresários locais para avaliar o potencial de sinergias e cooperação.
“Foi uma oportunidade de aprender sobre os projectos de investimento de empresários de ambos os países e começar a ver o possível financiamento – disse Claudio Miscia, embaixador da Itália em Angola – Acho que podemos aumentar as exportações de mercadorias, tais como frutas, cereais e facilitar a concessão de vistos”.

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Buone feste e un sereno 2017 da Coopermondo

Si chiude un anno di lavoro che ha portato numerose soddisfazioni. Siamo cresciuti in termini di personale per rispondere alle esigenze sempre più imponenti che ci vengono richieste dal mondo delle ONG e per creare opportunità per le associate da bandi italiani, europei e internazionali. Siamo cresciuti in termini di progetti e beneficiari: in Colombia si è dato avvio a un programma pluriennale che, nel quadro dell’accordo di Pace firmato tra governo e FARC, contribuirà a ricostruire il tessuto economico e sociale nel paese; in Camerun abbiamo iniziato una collaborazione con l’IFAD (Fondo ONU per lo Sviluppo Rurale) nel quadro del MoU firmato lo scorso anno; abbiamo rinnovato l’accordo di collaborazione con il Governo del Togo, firmando un impegno a rafforzare giovani cooperatori del Paese; si sono saldate le partnership con il CEFA per i progetti in Kenya e Mozambico. Ma siamo cresciuti anche in termini di rete all’interno del mondo che si dedica alla cooperazione internazionale tra le associate di Confcooperative che vogliamo rappresentare e accompagnare per rafforzare le loro azioni nel mondo.
Nel 2016 il nostro impegno è stato riconosciuto su diversi livelli. L’International Cooperative Alliance ha premiato le nostre mete per contribuire al raggiungimento degli obiettivi di sviluppo sostenibile (SDGs) come le migliori a livello internazionale.
In Colombia il SENA (l’Agenzia per la Formazione professionale del Ministero del Lavoro), nostro partner locale, ha apprezzato e riconosciuto il lavoro che abbiamo svolto in numerose occasioni pubbliche e ufficiali. Le persone con cui lavoriamo nel paese sudamericano – i beneficiari, i formatori, i produttori locali – con i loro sorrisi, il loro entusiasmo e la loro voglia di costruire un mondo migliore, sono la nostra soddisfazione maggiore.
Così in Togo, dove insieme a Federcasse e il pool di BCC abbiamo portato un gruppo di giovani soci delle Banche di Credito Cooperativo per condividere un’esperienza con i giovani togolesi, per fortificare il ponte solidale tra culture diverse e per dimostrare che realtà che sembrano tanto lontane sono più vicine di quanto immaginiamo.
Si conclude un anno intenso ma ci sono tutte le premesse perché il 2017 sia ancora più pieno di relazioni e risultati. In primis, il nostro primo importante traguardo: 10 anni di cooperazione internazionale nel marzo 2017! Coopermondo è matura per festeggiare.
Le persone sono al centro del nostro modus operandi: questa è la nostra forza e ciò a cui non potremo mai rinunciare. Ed è a tutti voi che avete contribuito a sostenere il nostro lavoro che dedichiamo questo 2016. Continuate ad esserci perché senza la vostra cooperazione i nostri risultati non avrebbero lo stesso sapore.

Buon Natale e un 2017 di pace e solidarietà per tutti!

Francesco Carri (Presidente)
Claudia Fiaschi (Vice Presidente)

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AGRICOOP Colombia: produttori e tecnici alla scoperta delle eccellenze cooperative italiane

Una donna indigena rappresentante di una cooperativa di allevatori di trote del Cauca, un tecnico agricolo specializzato in ortofrutta, un produttore di vino, un pescatore dell’isola di San Andrés, e altri 8 tra produttori e formatori in agricoltura e acquacoltura (12 in totale) beneficeranno di un’intensa settimana di visite (dal 13 al 18 ottobre 2016) e scambio di conoscenze con le cooperative italiane più avanzate in questi settori.
Tale esperienza rientra all’interno del programma a medio-lungo termine “AGRICOOP Colombia” che Coopermondo sta implementando in partnership con il Servizio Nazionale di Apprendimento  (SENA) del Ministero del Lavoro della Colombia.
La prima visita accompagnata da una lezione da parte degli esperti di Coopermondo, sarà presso la laguna di Orbetello. Le cooperative “Orbetello Pesca Lagunare” e “La Peschereccia” con il loro sistema integrato di pesca ed eco-turismo sostenibile è un modello ideale per trasmettere i valori del cooperativismo che mette insieme pescatori, trasformatori, commercianti, ristoratori e camerieri creando un indotto su tutto il territorio locale.
“L’esperienza di Orbetello è simbolo della migliore cooperazione di cui Coopermondo si fa portavoce attraverso le sue azioni di cooperazione internazionale” commenta il presidente di Coopermondo Francesco Carri. “Le eccellenze cooperative italiane possono offrire molte risposte ai piccoli e medi produttori locali di tutto il mondo. Voglio esprimere soddisfazione per il lavoro che Coopermondo svolge nel paese latino-americano e per il contributo che si accinge a dare nel processo di pace che è appena iniziato e ci auguriamo continui”.
“In merito alla visita della Delegazione Colombiana agli impianti di pesca e trasformazione gestiti dai pescatori di Orbetello”, dichiara il Presidente della cooperativa di pescatori Pier Luigi Piro “possiamo di essere felici di divulgare la nostra esperienza e la nostra cultura ed essere presi ad esempio per il lavoro che abbiamo nel tempo rappresentato e costruito. Felici di comunicare l’esperienza acquisita nelle acque lagunari rappresentando un percorso di vita è di lavoro”.
Il gruppo di colombiani seguirà la visita in Trentino dove i beneficiari avranno modo di conoscere un’ulteriore modello di eco-turismo nella zona Primiero Vanoi – Valsugana dove osservanno l’Ecomuseo del Vanoi e realtà cooperative sociali e del settore ecologico/ambientale. Inoltre visiteranno gli impianti delle cooperative di acquacoltura (Astro e FEM) e il mondo Melinda per la cooperazione agricola. A prendersi cura dei visitatori colombiani sarà la Federazione Trentina della Cooperazione, la quale si occuperà anche di formare i beneficiari sul modello cooperativo trentino.
I tecnici agricoli avranno modo di scendere in Emilia-Romagna e visitare la regione che vede oltre l’80% della propria produzione agricola conferita in cooperativa. Effettueranno una visita ad Agrintesa, per conoscere il modello di cooperazione di consumo, continueranno alla Cooperativa Agriosl per conoscere tecniche avanzate di irrigazione, e infine faranno una visita allo stabilimento di Conserve Italia dove potranno confrontarsi con una realtà altamente specializzata nel settore.
La conclusione della missione avverrà venerdì 18 novembre presso il Palazzo della Cooperazione a Roma.

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Togo, promuovere l’imprenditoria cooperativa: firmato accordo Coopermondo e governo locale

È stato firmato a Lomè, in Togo, un accordo di partenariato tra il locale Ministero dello Sviluppo alla Base, dell’Artigianato, della Gioventù e dell’Impiego Giovanile e Coopermondo. Hanno sottoscritto l’accordo il ministro togolese Victoire Tomégah-Dogbé e, per Coopermondo, il direttore generale di Federcasse Sergio Gatti. Presente alla firma anche la direttrice generale del FAIEJ, il Fondo ministeriale per le iniziative imprenditoriali giovanili in Togo.
L’accordo prevede l’avvio di un programma di collaborazione per la promozione dell’imprenditoria cooperativa giovanile in Togo, valorizzando il carattere mutualistico e lo sviluppo socioeconomico sostenibile nel Paese africano. Il programma si concretizza in una attività di formazione e trasferimento di know how da erogare nell’arco di due anni con i seguenti obiettivi: la formazione di funzionari del Ministero, in grado di supportare le imprese cooperative; il trasferimento di conoscenze nell’ambito dell’analisi dei rischi di una impresa cooperativa e del concetto di impresa sostenibile; il trasferimento di conoscenze sul tema dei meccanismi di garanzia; il sostegno tecnico alla nascita delle nuove cooperative.
Il programma di partenariato si inserisce in un più ampio progetto (“Progetto Togo”) che vede coinvolte alcune Banche di Credito Cooperativo e Coopermondo sin dal 2012 con l’obiettivo di contribuire allo sviluppo rurale e all’autosufficienza alimentare del Paese africano, sia attraverso il miglioramento delle condizioni di offerta e domanda di credito in zone rurali, sia attraverso uno scambio di esperienze e competenze nel campo della creazione di sistemi e di strategie finalizzate all’aumento della produttività e alla modernizzazione dell’agricoltura.
Con le risorse messe a disposizione tra il 2012 e il 2014 dalle BCC partecipanti al progetto, le Casse Rurali del Togo hanno concesso credito commerciale a breve termine a piccole attività produttive ma, soprattutto, hanno sperimentato con 50 cooperative e piccole imprese agricole il credito a fini d’investimento per il medio-lungo termine. In questo modo hanno contribuito allo sforzo generale che si sta facendo in Togo per raggiungere la sicurezza e l’autosufficienza alimentare. I finanziamenti hanno avuto un impatto diretto positivo in termini di lavoro e reddito sulla vita di circa 6.000 persone fra soci cooperatori, le loro famiglie e le persone che lavorano con loro. Oltre alle risorse finanziarie, le BCC coinvolte e Coopermondo hanno anche dato supporto in termini di assistenza tecnica e formazione alle cooperative di credito e alle stesse cooperative di produzione. Infine, dal 2012 ad oggi, con il, supporto dei tecnici agricoli di Coopermondo, sono state create e formalizzate 146 nuove cooperative agricole.
La firma dell’accordo di partenariato è avvenuta in occasione della missione del team di progetto che dal 23 ottobre al 2 novembre vedrà una delegazione di Federcasse e Coopermondo impegnata nel Paese africano. Una missione, per la prima volta, aperta anche a una nutrita rappresentanza di Giovani Soci del Credito Cooperativo che hanno la possibilità di conoscere da vicino le sfide della cooperazione allo sviluppo e di stabilire relazioni di conoscenza, scambio e confronto con la rete dei giovani cooperatori togolesi.

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Italia. L’analfabetizzazione finanziaria regna

Di Marco Marcocci – Presidente Associazione Migranti e Banche
Gli italiani al bar, specie il lunedì, sono un pozzo di scienza. A parte il calcio, dove sono raggiunte le migliori performance se non addirittura l’eccellenza, quando sorseggiamo un caffè in compagnia siamo padroni di qualsiasi argomento, dallo sport alla cucina, dalla politica nostrana a quella internazionale, e così via. Vi è un tema, però, dove siamo scarsi e quando viene affrontato quasi sempre si dicono (e troppo spesso si commettono) delle castronerie. L’argomento in questione è la finanza, l’unica vera bestia nera degli italiani che tra azioni, obbligazioni, spread e quant’altro mettono a rischio i propri risparmi investendoli, il più delle volte, alla cieca.
Italia fanalino di coda per l’alfabetizzazione finanziaria 
L’ignoranza del nostro popolo in materia finanziaria è provata e risaputa anche a livello mondiale: il World Competitiveness Index colloca l’Italia al 44esimo posto per diffusione dell’educazione finanziaria e all’ultimo tra i Paesi del G8. Standard & Poor’s, nell’indagine del 2014 condotta a livello mondiale in collaborazione con Gallup, World Bank e Global Financial Literacy Excellente Center, quantificava soltanto nel 37% degli adulti italiani chi aveva un discreto livello di conoscenza finanziaria. L’analfabetismo finanziario dilaga anche tra i nostri ragazzi. Lo testimonia l’indagine PISA (Programme for International Student Assessment), promossa qualche anno fa dall’OCSE, che coinvolse trentamila quindicenni in 18 Paesi e sentenziò che gli studenti italiani erano al di sotto della media. A rendere ancora più cupa la già buia situazione, ci ha pensato il report 2016 della CONSOB sulle scelte di investimento delle famiglie italiane che ha evidenziato le molte lacune degli italiani in materia. Il rapporto, tra l’altro, riferisce che il 20% del campione intervistato non ha familiarità con nessuno strumento finanziario e che l’8% dei risparmiatori non sa in cosa ha investito.
Arriva il disegno di legge per educare
Per fortuna negli ultimi tempi al tema dell’alfabetizzazione finanziaria è stata attribuita la dovuta importanza e in Senato c’è anche un disegno di legge (N. 1196) intitolato “Norme per la cittadinanza economica”, nel quale l’educazione finanziaria è considerata “uno strumento di sviluppo di conoscenze, capacità, attitudini e competenze”. Tutti ingredienti, questi, che una volta entrati nel bagaglio di ognuno di noi, dovrebbero prevenire o quantomeno metterci in guardia dai rischi connessi ai vari strumenti, tipo bond argentini o subordinati di Banca Etruria, che hanno mandato in fumo i risparmi di molti. Avanti quindi, e alla svelta, con l’alfabetizzazione finanziaria nelle scuole, negli ambienti di lavoro, alla televisione, sui social e in qualsiasi ambiente dove si possa raggiungere, con nozioni semplici e concetti chiari, il famoso uomo (e donna) della strada. In questo ambito si stanno già muovendo in molti con iniziative di vario genere rivolte agli studenti e agli adulti. Una mappatura del secondo semestre del 2015 coordinata dalla Fondazione Rosselli, in collaborazione con Banca d’Italia e altri soggetti, ha individuato oltre 250 soggetti come promotori di percorsi di educazione finanziaria.
L’educazione finanziaria parte dalle scuole
L’erogazione della formazione viene somministrata con varie modalità, da quella tradizionale in aula a quella affidata a pubblicazioni strutturate in modo tale da essere appetibili ai giovani e addirittura ai giovanissimi. E proprio i bambini sono i destinatari dell’iniziativa della Fondazione per l’Educazione Finanziaria e al Risparmio (Feduf) che, insieme all’Associazione FarEconomia e all’Università Cattolica del Sacro Cuore, ha portato alla realizzazione del volume “Fiabe e Denaro” finalizzato a educare al risparmio e all’economia i bambini con il coinvolgimento di insegnanti e genitori.
Le banche e i percorsi di educazione al risparmio 
L’importanza dell’educazione finanziaria è colta anche da molti istituti di credito. Ad esempio BNL con EduCare propone una vasta gamma di corsi destinati a famiglie, imprese, studenti e sportivi (quest’ultimo fatto in collaborazione con CONI). Particolarmente accattivante è, nel percorso EduCare Scuola, la storia della “Famiglia Millesogni”, il testimonial utilizzato per parlare di risparmio, economia e investimenti ai bambini della scuola primaria. La sperimentazione nelle scuole, del resto, risale al 2007 quando Ministero della Pubblica Istruzione e la Banca d’Italia siglarono un Memorandum d’intesa “per l’avvio di un progetto sperimentale di formazione in materia economica e finanziaria in alcune scuole campione”.
Alla ricerca di una strategia nazionale
Anche il mondo del Credito Cooperativo è sensibile al tema dell’educazione nanziaria e molte sono le iniziative in tal senso intraprese sul territorio, come quella di Banca della Maremma che, in collaborazione con la Prefettura di Grosseto, ha fatto formazione ai rifugiati. Vi sono poi iniziative in rete dove è presente ORIZZONTI.TV, la web television della FederLUS (Federazione delle Banche di Credito Cooperativo di Lazio Umbria Sardegna) che nasce proprio come progetto di alfabetizzazione finanziaria. L’As- sociazione di Volontariato Migranti e Banche propone invece dei percorsi formativi in aula rivolti a migranti e non, durante i quali professionisti del settore (nonché volontari dell’Associazione), spiegano i prodotti e servizi bancari. L’elenco delle iniziative in atto sul fronte dell’educazione finanziaria potrebbe continuare a lungo, occorre tuttavia arrivare presto alla definizione di una strategia nazionale al fine di renderla efficace e utile come hanno fatto da tempo molti altri Paesi europei.

UNO SGUARDO ALL’EUROPA: IL REGNO UNITO
L’ultima strategia nazionale orientata allo sviluppo della “financial capability” degli inglesi è stata definita nel 2015 e prevede un programma che insegue vari obiettivi basandosi su una scala di indicatori del benessere economico. L’agenzia che governa la materia è la Money Advice Service (MAS), che ha il compito di promuovere la comprensione e la consapevolezza dei cittadini sui principali temi dell’economia e della finanza, e al contempo di accrescere la loro capacità nella gestione del denaro e nell’assunzione di decisioni nanziarie. Esistono poi altri enti e gruppi di lavoro che collaborano con la MAS, come la Financial Conduct Authority (FCA), che ne approva il piano strategico e il budget, e 6 Steering Groups operanti in target specifici: giovanissimi, giovani adulti, lavoratori, risparmiatori, pensionati e anziani.

Articolo originariamente pubblicato nella sezione “tribuna” sul numero di ottobre 2016 di AziendaBanca

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Lanciata la Piattaforma Globale per lo Sviluppo Cooperativo in occasione del vertice internazionale delle cooperative

Promuovere il modello di impresa cooperativo a livello internazionale e nei contesti più difficili per contribuire a uno sviluppo più sostenibile del pianeta. Con questo obiettivo il 10 ottobre è stata lanciata la nuova piattaforma“Global Cooperative Development Platform” GCDP durante una delle attività parallele al vertice internazionale delle cooperative, summit che si svolge a Quebec City dall’11 al 14 Novembre e a cui partecipano oltre 3000 rappresentanti da tutto il mondo. L’evento in cui è avvenuta l’ufficializzazione della piattoforma “Cooperative e mutue nello sviluppo internazionale – Come possiamo fare di più e meglio insieme” ha visto la partecipazione di Coopermondo-Confcooperative con la presenza del Direttore, Danilo Salerno.
Il side event è stato organizzato dall’Alleanza Cooperativa Internazionale (ICA) e l’Overseas Development Council Cooperative Stati Uniti (OCDC) come parte delle attività del partenariato firmato tra ICA e UE (FPA).
L’evento, facilitato dall’ex presidente dell’ICA Dame Pauline Green, ha visto riunirsi esperti cooperatori a livello internazionale per condividere risultati, individuare linee d’azione, e facilitare la collaborazione per esplorare futuri partenariati all’interno dello sviluppo internazionale.
La creazione, cinque anni fa, del CEDP (la rete di organizzazioni dedicate alla cooperazione internazionale di Cooperatives Europe) e il riconoscimento a livello comunitario del suo lavoro nei confronti delle istituzioni UE, sono stati determinanti per arrivare alla costituzione della rete globale. Mentre il CEDP è stato creato per la regione europea, e Coopermondo è una delle 10 organizzazioni socie, la GCDP consentirà alla rete europea di collegarsi alle altre reti regionali con l’obiettivo di lavorare insieme a livello mondiale.
Dame Pauline Green ha commentato: “La piattaforma globale per lo sviluppo cooperativo non ha l’obiettivo di diventare un’agenzia di sviluppo, ma piuttosto quello di rafforzare la collaborazione tra le organizzazioni cooperative di sviluppo e di aumentare la visibilità e la conoscenza sul ruolo che le cooperative svolgono nello sviluppo internazionale“.
“Quella di ieri è stata una giornata fondamentale per il futuro del modo cooperativo di fare cooperazione allo sviluppo. Coopermondo ha lanciato questa proposta già da molti anni, durante gli incontri del CEDP a Bruxelles e nelle conferenze internazionali cui abbiamo partecipato negli ultimi cinque anni” ha dichiarato Danilo Salerno.
La cooperazione tra cooperative, 6° principio dell’identità cooperativa, fa riferimento a tutto questo e, se applicato nella cooperazione allo sviluppo e a favore dei Paesi o dei movimenti cooperativi del Sud del mondo, è chiaro il vantaggio competitivo che abbiamo rispetto ad altri attori della cooperazione allo sviluppo: potenzialmente abbiamo partner in tutti i Paesi africani, asiatici e dell’America Latina, organizzazioni cooperative che condividono i nostri principi e modelli, che chiedono partnership per trasferimento di conoscenza e forme innovative di fare economia.
Coopermondo è attore del processo che porterà alla costituzione della Piattaforma Globale: potremo mettere a sistema le competenze e le esperienze dei nostri progetti e dei nostri soci, con l’obiettivo di farle crescere, creare nuove opportunità di finanziamento, cambiare il modello di sviluppo che ha prodotto ineguaglianze e distorsioni di mercato di cui ha parlato il Premio Nobel Joseph Stiglitz durante la sua Conferenza magistrale qui al Summit di Quebec ieri mattina”.

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Avanti con i quattro progetti AGRICOOP

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Dal 20 settembre al 01 ottobre una missione tecnica di Coopermondo si è recata in Colombia per implementare la prima fase del progetto AGRICOOP realizzato in partnership con il Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA). Obiettivo del programma è realizzare un need assesment e, insieme agli esperti del SENA e di Confecoop (la Confederazione di Cooperative Colombiane), attività di formazione, assistenza tecnica e accompagnamento alla creazione di nuove cooperative in tre regioni del Paese (Cauca, Valle del Cauca e San Andrés)
La missione era formata dal direttore da Camilla Carabini (Responsabile Comunicazione e Progetto “WomeNpowerment – Donne cooperatrici e cooperanti nel mondo” di Coopermondo), Giovanni Pausini – esperto agricolo di Coopermondo, Alessandra Nasti – esperta di pesca e acquacoltura del CIRSPE – e Graziano Molon – esperto di turismo e cultura del Consorzio Vini del Trentino  – Federazione Trentina della Cooperazione. La missione è stata guidata da Fernando Bragado, il project manager di Coopermondo in Colombia e Luisa Fernanda Gallo, responsabile del progetto AGRICOOP per il SENA.

  1. AGRICOOP CAUCA

Il progetto Agricoop nella regione del Cauca si divide in due progetti
AGRICOOP 2.0 che si propone di fornire assistenza tecnica agli allevatori di trote nel miglioramento della qualità della produzione e nell’associazionismo per generare economie di scala sia nell’approvvigionamento che nella trasformazione e commercializzazione. Alessandra Nasti ha lavorato con i produttori di trote mostrando loro il sistema cooperativo italiano e dialogando con loro per comprendere quali attività strategiche svolgere.
I tre esperti hanno poi effettuato una giornata di formazione e scambio di esperienze con i tecnici del SENA nei settori dell’agricoltura, turismo e acquacoltura.
AGRICOOP Mujer che lavora con più di 300 donne in un percorso di empowerment di genere attraverso la creazione e il rafforzamento di associazioni di artigiane e di cooperative agricole. Camilla Carabini ha partecipato a una conferenza sul ruolo della donna nel post-conflitto organizzato, tra gli altri, dalla Cooperazione spagnola, e ha portato avanti una attività con le donne del progetto, valorizzando i contenuti e l’expertise messo a disposizione dalla Commissione Donne Cooperatrici di Confcooperative.
2. AGRICOOP VALLE
Con la partecipazione di Carlos Acero, presidente di Confecoop Colombia (alleato strategico di Coopermondo nel paese), si è svolta una proficua giornata di scambio di esperienze e pianificazione strategica con produttori agricoli e acquacoltura della regione del Valle del Cauca, presso Buga. Inoltre i tecnici hanno potuto visitare una azienda agricola e una associazione di donne che producono piante ed erbe medicinali.
3. AGRICOOP SAN ANDRES
Nell’arcipelago di San Andrés e Providencia un brain-storming continuo ha caratterizzato le attività degli esperti.
Graziano Molon ha potuto valutare il settore del turismo, attraverso un’analisi dell’offerta locale in termini di attrazioni, trasporti e alloggi. Un discorso a parte merita il fenomeno delle “Posaderas” donne native dell’isola che mettono a disposizione alcune abitazioni delle loro case per ospitare turisti e permettere loro di vivere un’esperienza 100% autoctona.
Alessandra Nasti ha lavorato con i pescatori del luogo per osservare i metodi di pesca artigianale che vengono utilizzati all’interno della barriera corallina e ha presentato loro alcune opzioni per lo sviluppo della pesca turismo.
In un’isola rigogliosa e verdeggiante, dove però oltre l’80% del cibo consumato viene importato, Giovanni Pausini ha avuto modo di analizzare possibili sistemi di idroponica e acquaponica e sviluppo agricolo sull’isola per alleggerire il peso delle importazioni in termini di sicurezza alimentare.
 
Tutta la missione ha vissuto momenti di intensa emozione quando, martedì 27 settembre il Presidente della Repubblica, Juan Manuel Santos, ha firmato a Cartegena l’accordo di pace finale con il leader delle FARC: un evento storico cui è stato possibile assistere in diretta insieme ai partner del progetto. In un clima di ottimismo e propositività per una pace duratura, la vittoria del NO al Referendum ha spiazzato i partner colombiani e il team di Coopermondo che, tuttavia, continuerà a lavorare per portare la pace in Colombia e per dare sostegno alle popolazioni con cui ha già iniziato a lavorare.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type=”image_grid” images=”5303,5308,5313,5323,5328,5333,5338,5363,5358,5373,5378,5383,5388,5428,5448,5453,5493,5498,5503,5508,5513,5518,5523,5528,5533,5478″ title=”Foto della Missione”][/vc_column][/vc_row]